terça-feira, 13 de novembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
QUEM É JUNINHO AUGUSTO
Nascido em Marília, alegre, comunicativo e carismático. Atua na área de Recursos Humanos ministrando palestras, treinamentos e coach, trabalha em uma empresa de grande porte em Marília - SP. Graduado em Administração de Empresas, especialista em Gestão de Pessoas e uma MBA em Recursos Humanos.
Valoriza o aprendizado e o constante desenvolvimento. Seus valores e princípios têm base sólida no cristianismo, realiza vários trabalhos na formação e desenvolvimento de lideres em varias comunidades católicas.
A frase que norteia sua vida é: O segredo do sucesso está em fazer a vontade de Deus.
Valoriza o aprendizado e o constante desenvolvimento. Seus valores e princípios têm base sólida no cristianismo, realiza vários trabalhos na formação e desenvolvimento de lideres em varias comunidades católicas.
A frase que norteia sua vida é: O segredo do sucesso está em fazer a vontade de Deus.
Pretende com sua candidatura para vereador, resgatar os valores da família, que é célula mãe da sociedade, os princípios morais em defesa da vida em todas as suas etapas, gerando na população de Marília uma forte consciência cidadã e participativa. Consolidando, conforme dizia João Paulo II, a “Civilização do Amor”.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
O PODER DA SUPERAÇÃO
Olá amigos,
nesta postagem compartilho um pouco do meu trabalho, que realizo através dos meus treinamentos e palestras.
Grande parte das pessoas hoje em dia enfrentam algum tipo de
problema, como por exemplo, problemas financeiros, familiares, de
relacionamento, profissional, com
drogas etc. Tenho observado que a maioria das pessoas não sabe como se posicionar
diante desses problemas, enfim, se por um lado sobram problemas por outro lado
faltam soluções.
Neste vídeo acompanhe como utilizar O PODER DA SUPERAÇÃO!!
domingo, 9 de setembro de 2012
OS PROBLEMAS SOCIAIS E POLÍTICOS
Chegados a este ponto
podemos nos perguntar como pode a Igreja contribuir para a
solução dos urgentes problemas sociais e políticos, e
responder ao grande desafio da pobreza e da miséria?
Os problemas da
América latina e do Caribe, assim como do mundo de hoje, são
múltiplos e complexos, e não podem ser enfrentados com
programas gerais. Contudo, a questão fundamental sobre o modo como a
Igreja, iluminada pela fé em Cristo, deva reagir diante
desses desafios, concerne a todos. Neste contexto é inevitável
falar do problema das estruturas, sobretudo das que criam
injustiça. Na verdade, as estruturas justas são uma condição sem
a qual não é possível uma ordem justa na sociedade. Mas, como
nascem? Como funcionam?
Tanto o capitalismo
como o marxismo prometeram encontrar o caminho para a
criação de estruturas justas e afirmaram que estas, uma vez
estabelecidas, funcionariam por si mesmas; afirmaram que não só
não haviam tido a necessidade de uma precedente moralidade
individual, mas elas fomentariam a moralidade comum. E esta
promessa ideológica se demonstrou que é falsa. Os fatos o
colocam manifesto. O sistema marxista, onde governou, não só
deixou uma triste herança de destruições econômicas e ecológicas, mas
também uma dolorosa destruição do espírito. E o mesmo
vemos também no ocidente, onde cresce constantemente a
distância entre pobres e ricos e se produz uma inquietante
degradação da dignidade pessoal com a droga, o álcool e as sutis miragens
de felicidade.
As estruturas justas
são, como disse, uma condição indispensável para uma sociedade
justa, mas não nascem nem funcionam sem um consenso moral
da sociedade sobre os valores fundamentais e sobre
a necessidade de viver estes valores com as necessárias
renúncias, inclusive o interesse pessoal.
Onde Deus está
ausente – o Deus do rosto humano de Jesus Cristo – estes
valores não se mostram com toda sua força, nem se produz um
consenso sobre eles. Não quero dizer que os não crentes não
possam viver uma moralidade elevada e exemplar; digo somente que uma
sociedade na qual Deus está ausente não encontra o
consenso necessário sobre os valores morais e a força para viver
segundo a pauta destes valores, mesmo contra os próprios
interesses.
Por outro lado, as
estruturas justas hão de ser buscadas e elaboradas à luz dos
valores fundamentais, com todo o empenho da razão política,
econômica e social. São uma questão da reta ratio e não provém de
ideologias nem de promessas. Certamente existe um tesouro de
experiências políticas e de conhecimentos sobre os problemas
sociais e econômicos, que evidenciam elementos fundamentais de um
estado justo e os caminhos que se tem de evitar. Mas em
situações culturais e políticas diversas, e em transformação progressiva
das tecnologias e da realidade histórica mundial, há que se
buscar, de maneira racional, as respostas adequadas e deve-se
criar – com os compromissos indispensáveis – o consenso sobre as
estruturas que hão de se estabelecer.
Este trabalho político
não é competência imediata da Igreja. O respeito de
uma sã laicidade – até mesmo com a pluralidade das posições
políticas – é essencial na tradição cristã autêntica. Se a
Igreja começasse a se transformar diretamente em sujeito político,
não faria mais pelos pobres e pela justiça, mas faria menos,
porque perderia sua independência e sua autoridade moral,
identificando-se com uma única via política e com posições parciais
opináveis. A Igreja é advogada da justiça e dos pobres,
precisamente ao não identificar-se com os políticos nem com os interesses
de partido. Só sendo independente pode ensinar os grandes
critérios e os valores irrevogáveis, orientar as consciências e
oferecer uma opção de vida que vai além do âmbito político.
Formar as consciências, ser advogada da justiça e da verdade, educar
nas virtudes individuais e políticas, é a vocação fundamental
da Igreja neste setor. E os leigos católicos devem ser conscientes
de sua responsabilidade na vida pública; devem estar presentes
na formação dos consensos necessários e na oposição contra as
injustiças.
As estruturas justas
jamais serão completas de modo definitivo; pela constante
evolução da história, hão de ser sempre renovadas e
atualizadas; hão de estar animadas sempre por um “ethos” político e
humano, por cuja presença e eficiência se há de trabalhar sempre.
Com outras palavras, a presença de Deus, a amizade com o Filho
de Deus encarnado, a luz de sua Palavra, são sempre condições
fundamentais para a presença e eficiência da justiça e do amor
em nossas sociedades.
Por tratar-se de um
Continente de batizados, convém preencher a notável ausência,
no âmbito político, comunicativo e universitário, de
vozes e iniciativas de líderes católicos de forte
personalidade e de
vocação abnegada, que sejam coerentes com suas convicções
éticas e religiosa. Os movimentos eclesiais têm aqui um amplo campo
para recordar aos leigos sua responsabilidade e sua missão de levar
a luz do Evangelho à vida pública, cultural, econômica e
política.
Transcrição do texto extraído do Documento de Aparecida (D. A.) pag. 276 a 279
Sessão inaugural dos trabalhos da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, na sala de conferência do Santuário de Aparecida – Discurso (13 de maio de 2007)
FAMÍLIA CÉLULA MÃE DA SOCIEDADE
A
família, “patrimônio da humanidade”, constitui um dos tesouros
mais importantes dos povos latino-americanos. Ela foi e
é escola da fé, palestra de valores humanos e cívicos, lar em que a
vida humana nasce e é acolhida generosa e responsavelmente.
No
entanto, na atualidade sofre situações provocadas pelo secularismo e
pelo relativismo ético, pelos diversos fluxos migratórios internos
e externos, pela pobreza, pela instabilidade social e por
legislações civis contrárias ao matrimônio que, ao favorecer os
anticoncepcionais e o aborto, ameaçam o futuro dos povos.
Em
algumas famílias da América Latina, persiste ainda, infelizmente, uma
mentalidade machista, ignorando a novidade do
cristianismo que reconhece e proclama a igual dignidade e responsabilidade
da mulher com relação ao homem.
A
família é insubstituível para a serenidade pessoal e para a educação
dos filhos. As mães que querem dedicar-se plenamente à
educação de seus filhos e ao serviço da família devem ter as condições
necessárias para poder fazê-lo, e para isso têm direito de
contar com o apoio do Estado. De fato, o papel da mãe é fundamental para
o futuro da sociedade.
O
pai, por sua parte, tem o dever de ser verdadeiramente pai,
que exerce sua indispensável responsabilidade e colaboração na
educação de seus filhos. Os filhos, para seu crescimento integral,
têm o direito de poder contar com o pai e com a mãe, para
que cuidem deles e os acompanhem rumo à plenitude de sua
vida. É necessária, pois, uma pastoral familiar intensa e vigorosa.
É
indispensável também promover políticas familiares autênticas
que respondam aos direitos da família como sujeito social
imprescindível. A família faz parte do bem dos povos e da humanidade inteira. (D.A. pag 280)
SESSÃO INAUGURAL DOS TRABALHOS DA V CONFERÊNCIA GERAL
DO EPISCOPADO DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE,
NA SALA DE CONFERÊNCIA DO SANTUÁRIO DE APARECIDA
– DISCURSO (13 DE MAIO DE 2007)
domingo, 1 de julho de 2012
Mini Biografia de José de Alencar
Conheça um pouco do que foi a vida desse brasileiro e o exemplo que ele deixou.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Construir a partir do amor!
Inúmeras pessoas sofrem hoje por não conseguirem se realizar tanto pessoalmente, quanto profissionalmente, muitos são os casos de pessoas frustradas com sua vida, não encontrando a felicidade verdadeira!
A carta de São Paulo aos Corintios no Capitulo 13 trás um direcionamento maravilhoso para nossas vidas, o segredo está no amor!
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
2. Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada.
3. Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria!
4. A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante.
5. Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor.
6. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
7. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8. A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará.
9. A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita.
10. Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.
11. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança.
12. Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido.
13. Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
O Beato e saudoso Papa João Paulo II, por varias vezes insistiu sobre a necessidade de vivermos definitivamente aqui na terra a chamada Civilização do Amor!
Mas como viver essa Civilização do Amor em meio a esse mundo tão sem esperança?
É possível viver harmonicamente, com paz e alegria ou isso é apenas um sonho distante que nunca será alcançado?
Nesse Blog quero compartilhar com você um pouco desse sonho que pode começar a se tornar realidade em nossas vidas!!
Augusto Juninho
Quero ver atitudes assim em nossa cidade!
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